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Yuri Alberto Repete Erro Histórico em Pênalti Crucial Contra Flamengo
Por Redação FuTimão em 28/09/2025 21:14
No embate crucial entre Corinthians e Flamengo, um momento de imprudência marcou o início da partida na Neo Química Arena. Aos dez minutos do primeiro tempo, uma infração clara de Léo Pereira sobre Breno Bidon dentro da área resultou em uma penalidade máxima. O árbitro, sem titubear e sem necessidade de revisão do VAR, apontou para a marca da cal, concedendo ao Timão uma oportunidade dourada para inaugurar o placar.
Coube ao atacante Yuri Alberto a responsabilidade de converter a cobrança e dar a vantagem ao time alvinegro. Contudo, em uma decisão que beirou a ousadia desnecessária, o jogador optou por uma "cavadinha", um recurso técnico que exige precisão e frieza extremas. A execução, entretanto, falhou miseravelmente.
A Falha na Cobrança e a Provocação de Rossi
A bola, desprovida de força e com trajetória previsível, encontrou o goleiro Rossi, que, em um lance de notável confiança e até certa ironia, realizou a defesa sentado, sem qualquer dificuldade. O gesto do arqueiro flamenguista não se limitou à interceptação; ele ainda proferiu uma provocação direta, sentenciando: "Aqui, não!". Este lance, por si só, já carregava um peso simbólico, especialmente vindo de um goleiro que já havia demonstrado sua capacidade em momentos decisivos, como na recente disputa de pênaltis pela CONMEBOL Libertadores.
O Eco de um Erro Histórico: A Sombra de Pato
A cena lamentável protagonizada por Yuri Alberto invocou de imediato uma memória dolorosa para a torcida corintiana. A mente de muitos remeteu ao ano de 2013, quando Alexandre Pato, então atacante do clube, também tentou uma "cavadinha" em um pênalti crucial contra o Grêmio, pela Copa do Brasil. Naquela ocasião, a batida fraca de Pato permitiu uma defesa tranquila de Dida, resultando em mais uma falha que ficou marcada no histórico alvinegro. A repetição de tal erro, dez anos depois, com a mesma técnica e desfecho similar, é um espelho de lições não aprendidas e da pressão que recai sobre os ombros dos cobradores em momentos de alta tensão.
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