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Erros e promessas não cumpridas marcam atual gestão do Corinthians
Por Redação FuTimão em 09/06/2024 04:31
Crise geral na gestão do Corinthians
A gestão de Augusto Melo enfrenta uma crise geral nos primeiros cinco meses à frente do Corinthians. A atual diretoria lida com saídas de jogadores importantes sem grandes compensações, o fim de uma parceria vendida como grande trunfo e a perda de poder político.
Perda de grandes jogadores
No espaço de pouco mais de um mês, o Corinthians perdeu dois líderes fundamentais: Cássio e Paulinho. Ambos deixaram o clube em meio a um mês vitorioso em campo, deixando uma lacuna no elenco. A perda mais significativa deve ocorrer nos próximos dias: a ida de Carlos Miguel para o Nottingham Forest, da Inglaterra.
Fim de grande parceria
Ainda nos dias finais de dezembro, a gestão Augusto Melo anunciava o fechamento do maior patrocínio da história do futebol nacional com a VaideBet. No entanto, cinco meses depois, a empresa rescindiu unilateralmente o contrato, deixando o clube sem seu principal patrocinador.
Perda de poder político
Augusto Melo começou a gestão como o rosto do grupo responsável por tirar a Renovação & Transparência do poder do Corinthians após 16 anos. No entanto, esta caminhada coletiva durou pouco. Primeiro, Rubens Gomes, diretor de futebol, questionou Augusto Melo sobre a presença de um intermediário no contrato com a VaideBet, gerando um desgaste que terminou com sua destituição do cargo.
Depois, Sérgio Moura, chefe do marketing, afastou-se do dia a dia no Parque São Jorge devido ao seu envolvimento nas denúncias sobre o intermediário do patrocínio da VaideBet. Na sequência, Yun-Ki Lee e Fernando Perino saíram da diretoria jurídica ao terem ignorados alguns pedidos direcionados a Augusto Melo.
O cenário de ausências no campo financeiro e na diretoria adjunta de futebol, com as saídas de Rozallah Santoro e Fernando Alba, respectivamente, enfraquece politicamente Augusto Melo.
Pressão interna e possíveis escândalos
A pressão interna e os possíveis escândalos fora, como no caso do intermediário da VaideBet, deixam o presidente exposto. Apoiadores acreditam que Augusto Melo deva se pronunciar, mas até agora o presidente optou pelo silêncio.
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