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Pênalti Contra o Corinthians: Análise Detalhada dos Colunistas Renomados
Por Redação FuTimão em 13/07/2025 22:53
A recente partida do Corinthians contra o Bragantino, que culminou em uma derrota por 2 a 1, foi palco de um lance que inflamou os debates sobre a qualidade da arbitragem no futebol brasileiro. O ponto central da controvérsia reside na penalidade máxima que originou o primeiro gol do time adversário. Uma análise aprofundada de renomados comentaristas esportivos, como Paulo Massini, Walter Casagrande Jr. e Juca Kfouri, revela uma convergência de opiniões: a marcação da infração foi, no mínimo, questionável.
Os analistas, ao examinar o ocorrido, destacaram um comportamento exagerado por parte do atacante do Bragantino. Contudo, não isentaram o zagueiro corintiano Cacá de imprudência na jogada. A discussão se aprofunda na linha tênue entre a ação do defensor e a reação do atacante, levantando dúvidas sobre a validade da decisão arbitral que impactou diretamente o placar.
A Visão Unânime dos Especialistas Sobre a Penalidade
A interpretação do lance em questão gerou um consenso notável entre os colunistas. Para Paulo Massini, a situação era bastante clara. Ele argumentou que, embora o zagueiro do Corinthians tenha elevado a perna, não houve contato efetivo com o jogador do Bragantino. Massini foi enfático ao descrever a queda do atacante como uma "simulação", utilizando termos como "esfarela" e "parece pão quente" para ilustrar a fragilidade da cena, onde o jogador colocou a mão à frente do rosto para encenar a infração.
Walter Casagrande Jr. corroborou a percepção de que a marcação foi equivocada. Segundo sua análise, o lance até poderia ser caracterizado como "jogo perigoso" se houvesse o contato e o risco efetivo ao rosto do adversário. No entanto, na sua leitura, a ausência de um acerto direto desqualificava o lance como uma penalidade máxima.
Juca Kfouri e a Crítica ao Cenário Arbitral Brasileiro
Juca Kfouri, por sua vez, utilizou o episódio para tecer críticas mais abrangentes ao panorama da arbitragem no Campeonato Brasileiro. O jornalista observou que o retorno pleno da competição trouxe à tona os velhos dilemas e vícios arbitrais. Kfouri destacou a tendência de jogadores cercarem o árbitro em qualquer marcação e a intervenção, por vezes excessiva e questionável, do VAR.
Em sua análise, o árbitro responsável pela partida demonstra um padrão que ele classificou como "marcador de pênaltis em série", citando outros exemplos de decisões controversas em jogos anteriores.
O Brasileirão voltou plenamente - as arbitragens também. Qualquer marcação, juntam dez jogadores em torno do árbitro, que está na cara do lance e não marca nada. O VAR chama, é intervencionista. Esse cara é o mesmo que marcou o pênalti do Palmeiras contra o Sport, o do Grêmio contra o Bahia, ele é um marcador de pênaltis em série.
As opiniões convergentes desses renomados comentaristas reforçam a percepção de que o Corinthians foi, de fato, prejudicado por uma interpretação controversa do regulamento. A discussão sobre a imprudência versus a simulação continua a ser um ponto nevrálgico no futebol, e o episódio entre Corinthians e Bragantino serve como mais um capítulo na saga das decisões que geram debate e questionamentos sobre a consistência e a aplicação das regras no futebol brasileiro.
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