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Corinthians: A Verdade Por Trás da Troca da Camisa 10 de Garro e Memphis

Por Redação FuTimão em 01/07/2025 06:01

O Sport Club Corinthians Paulista enfrentou um cenário interno de considerável sensibilidade no início da temporada vigente. Uma questão de natureza contratual concedia a Memphis Depay, figura proeminente do elenco atual, o direito de assumir o número 10, até então pertencente ao meio-campista Rodrigo Garro. Fabinho Soldado, o executivo de futebol do Alvinegro, elucidou sua atuação nos bastidores para evitar que a situação se tornasse insustentável.

Garro , conforme externado em declarações públicas, manifestou um certo desconforto pela cessão de seu antigo número. Com a alteração, ele passou a vestir a camisa 8, um dorsal que outrora pertenceu ao icônico Sócrates, movimento que o Corinthians habilmente capitalizou com uma significativa campanha em suas plataformas digitais, elevando o valor simbólico da transição.

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Fabinho Soldado, em entrevista, descreveu o perfil de Rodrigo Garro :

"O Garro é esse cara. Extraordinário, muito verdadeiro, sempre muito direto. Ele se envolveu muito com o trabalho"
.

O dirigente corintiano prosseguiu, detalhando a complexidade da mediação:

"Não era uma questão fácil de resolver, mas a gente precisava encarar as dificuldades e os desafios. Eles conversaram, o Memphis fez questão de passar e o Garro entendeu. É claro que ele falou que não esperava isso. Mas entendeu a situação do clube. Eu sei que é uma situação delicada e que parece que foi muito maior do que se tornou, mas foi resolvida"
.

Soldado admitiu a impossibilidade de se prever e preparar para tal circunstância.

"São decisões que você precisa tomar e conversar. Foi no momento certo? Poderia ter sido em outro momento? Sinceramente, toda a condução e a forma como finalizou, te digo que todos os departamentos trabalharam diretamente para isso. Não fiz e não faço nada sozinho. Tive tantas pessoas importantes que colaboraram e foram importantes nesse momento silencioso do CT"
, ponderou Fabinho.

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A condução do processo, desde o diálogo inicial até a sua concretização, envolveu uma intrincada rede de colaboração interna. O executivo ressaltou que a solução não foi obra de um único indivíduo, mas sim o resultado de um esforço conjunto.

A discrição e o trabalho silencioso nos bastidores do Centro de Treinamento foram cruciais para a superação do impasse, demonstrando a capacidade da estrutura do clube em gerenciar questões de alta sensibilidade sem alardes desnecessários.

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